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Quem sou eu

Paracatu, MG, Brazil
Sou casado e tenho dois filhos. Cursei teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (SPN) em Recife - PE (1997) e na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), São Paulo - SP (2006)

20 de set. de 2010

POSICIONAMENTO DA IPB: CONTROLE DE NATALIDADE E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SC-1986- Doc. 48;  CE-1987- Doc. 43;  SC-1998- Doc. 120
O Supremo Concílio resolve:
1) Considerando que Deus é a Causa primeira de tudo, pois é o Criador de todas as coisas e principalmente da vida, e continua criando a cada instante pelo Seu poder;
2) Considerando que Deus não é apenas transcendente, nem tão pouco um Deus abscôndito (escondido), porém, o Deus presente que governa e mantém tudo como quer, prevendo a todas as necessidades básicas de seus Filhos;
3) Considerando que Deus, o Todo-Poderoso, é o Único Senhor, e somente Ele tem direito sobre as nossas vidas;
4) Considerando que, ao ser formado o ovo (novo ser), este já está com todos os caracteres de um ser humano;
5) Considerando que existem diferenças marcantes entre a mulher e o concepto;
6) Considerando que o nascituro tem direitos assegurados pela Lei Civil brasileira, sendo determinado por Lei que se nomeie Curador se a mulher enviuvar estando grávida;
7) Considerando que na lição da doutrina a punição do aborto em suas três modalidades, - procurado, sofrido e consentido - justifica-se por importar na extinção de um Ser com Direito à vida e ainda por colocar em perigo a saúde e até a vida da mãe;
8) Considerando que a morte do nascituro não irá corrigir os males já causados no estupro, e o aborto não representa a solução para maternidade ilegítima, pois, a rigor, não haveria no caso filiação ilegítima, isto porque ilegítimos seriam os pais e não a criança;
Resolve:
1) Repudiar a legalização do aborto, com exceção do aborto terapêutico, quando não há outro meio de salvar a vida da gestante. Hoje, com o avanço da ciência e técnicas cirúrgicas, quase nulo - que neste caso, seja ouvida e respeitada a vontade do casal, assistido pelo médico;
2) Repudiar anticoncepcionais abortivos.
3) Conclamar o povo evangélico de um modo geral, principalmente o presbiteriano, a manter firme nossa linha tradicional, mesmo aqueles mais abertos, orientada na Palavra daquele que é o Senhor da vida, Deus, pois, assim fazendo, estamos na linha correta e mantendo uma sociedade mais saudável, como “sal da terra e luz do mundo” que somos.
4) Recomendar, que na eventualidade de estupro, a mulher seja imediatamente objeto de atenção médica.
5) Publicar no órgão oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil a presente resolução para conhecimento de toda Igreja.
(SC/IPB-98, em Sua XXXIV Reunião Ordinária)

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