Boas-Vindas

Olá prezado visitante, é um prazer receber a sua visita. Espero que as mensagens do blog sirvam para a sua edificação e crescimento espiritual. Sua opinião é muito importante. Deus lhe abençõe!

Quem sou eu

Paracatu, MG, Brazil
Sou casado e tenho dois filhos. Cursei teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (SPN) em Recife - PE (1997) e na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), São Paulo - SP (2006)

27 de set. de 2010

O MEU CANDIDATO
No próximo domingo, 03 de outubro, “eu” estarei votando e elegendo os legisladores e os governantes do meu Estado e da minha querida Pátria. Sei que a minha responsabilidade é enorme, pois estarei assinado uma procuração com firma reconhecida em cartório para que pessoas possam me representar nos próximos anos. Por isso vou me esforçar para escolher da melhor maneira possível aqueles que me representarão. Por isso resolvi traçar um perfil do(s) meu(s) candidato(s) e quero partilhar isso com você.
O meu candidato é a favor da família. Ele sabe que no princípio Deus criou “homem e mulher”, “macho e fêmea”. Embora existam em nossa pátria diferentes tipos de família, o meu candidato reconhece não apenas a importância dos “papéis” de pai e mãe, mas, sobretudo ele reconhece a necessidade da figura do pai, macho, e da mãe, fêmea, para a perpetuação da família conforme instituída pelo Criador. Meu candidato aceita o matrimônio como algo sagrado e por isso mesmo não é um incentivador da banalização do matrimônio pelo divórcio indiscriminado. Meu candidato respeitará a diversidade das famílias, no entanto, não será um promotor dos desvios de conduta e de comportamentos sexuais contrários à natureza.
O meu candidato é favor da vida e contra a descriminalização do aborto. Ele entende que a vida é uma dádiva de Deus e que qualquer tentativa de interrompê-la de maneira banal constitui-se num crime contra o ser humano e contra o seu Criador. Por isso ele se esforçará por preservar a vida não fazendo e nem sancionado leis injustas, para legalizar o assassinato de inocentes, anestesiando ou violando a consciência do povo brasileiro com uma fraseologia dúbia e pouco esclarecedora para justificar e institucionalizar o infanticídio.
O meu candidato é a favor de leis justas. Ele aceita e defende os princípios estabelecidos na Carta Magna da nação brasileira e não fará nem obrigará ninguém a promover mudanças na lei que venham a prejudicar o direito estabelecido para favorecer a quem quer que seja. O meu candidato legislará e promulgará leis justas e sempre de acordo com a consciência e nunca contrário a ela, pois a sua consciência é inegociável e está sujeita não a homens ou a partidos políticos, embora pertença a um, mas a Deus como governante supremo do universo.
O meu candidato é comprometido com a justiça social. Ele sabe que não correto tirar do pobre para aumentar a fazenda do rico. O meu candidato, no seu governo, se esforçará para que todos os cidadãos brasileiros, natos ou adotados por essa pátria, tenham direitos iguais: direito de se alimentar dignamente, de se vestir decentemente, de receber uma educação digna e de qualidade, de ter acesso rápido e digno aos serviços de saúde, direito de ter acesso a esses e a tantos outros direitos básicos e fundamentais garantidos por lei.
Bem, este é o meu candidato e pelo que você percebeu, não estarei votando num partido, mas sim em pessoas. Espero que o meu candidato seja eleito e que honre os compromissos que ele assumiu acima. Você conhece o meu candidato? Se você o conhece, ótimo, eu lhe peço que dê o seu apoio e o seu voto a ele. Se não o conhece, procure conhecê-lo, você o reconhecerá pelas características acima e quando o encontrares empenhe para com ele o seu voto e tenha a certeza de que votou a favor da família, a favor da vida e contra o aborto, a favor de leis justas e a favor de uma vida mais digna para o povo brasileiro. Votando no meu candidato, tu terás votado a favor do Brasil e a favor da glória de Deus. VOTE NO MEU CANDIDATO!

Rev. Gedivan Alves Reis

20 de set. de 2010

POSICIONAMENTO DA IPB: CONTROLE DE NATALIDADE E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 
SC-1986- Doc. 48;  CE-1987- Doc. 43;  SC-1998- Doc. 120
O Supremo Concílio resolve:
1) Considerando que Deus é a Causa primeira de tudo, pois é o Criador de todas as coisas e principalmente da vida, e continua criando a cada instante pelo Seu poder;
2) Considerando que Deus não é apenas transcendente, nem tão pouco um Deus abscôndito (escondido), porém, o Deus presente que governa e mantém tudo como quer, prevendo a todas as necessidades básicas de seus Filhos;
3) Considerando que Deus, o Todo-Poderoso, é o Único Senhor, e somente Ele tem direito sobre as nossas vidas;
4) Considerando que, ao ser formado o ovo (novo ser), este já está com todos os caracteres de um ser humano;
5) Considerando que existem diferenças marcantes entre a mulher e o concepto;
6) Considerando que o nascituro tem direitos assegurados pela Lei Civil brasileira, sendo determinado por Lei que se nomeie Curador se a mulher enviuvar estando grávida;
7) Considerando que na lição da doutrina a punição do aborto em suas três modalidades, - procurado, sofrido e consentido - justifica-se por importar na extinção de um Ser com Direito à vida e ainda por colocar em perigo a saúde e até a vida da mãe;
8) Considerando que a morte do nascituro não irá corrigir os males já causados no estupro, e o aborto não representa a solução para maternidade ilegítima, pois, a rigor, não haveria no caso filiação ilegítima, isto porque ilegítimos seriam os pais e não a criança;
Resolve:
1) Repudiar a legalização do aborto, com exceção do aborto terapêutico, quando não há outro meio de salvar a vida da gestante. Hoje, com o avanço da ciência e técnicas cirúrgicas, quase nulo - que neste caso, seja ouvida e respeitada a vontade do casal, assistido pelo médico;
2) Repudiar anticoncepcionais abortivos.
3) Conclamar o povo evangélico de um modo geral, principalmente o presbiteriano, a manter firme nossa linha tradicional, mesmo aqueles mais abertos, orientada na Palavra daquele que é o Senhor da vida, Deus, pois, assim fazendo, estamos na linha correta e mantendo uma sociedade mais saudável, como “sal da terra e luz do mundo” que somos.
4) Recomendar, que na eventualidade de estupro, a mulher seja imediatamente objeto de atenção médica.
5) Publicar no órgão oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil a presente resolução para conhecimento de toda Igreja.
(SC/IPB-98, em Sua XXXIV Reunião Ordinária)

16 de set. de 2010

Lei Geral das Religiões

POSICIONAMENTO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
Lei Geral das Religiões
(Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o PLS 160/2009)

I. - O Vaticano, embora um Estado Soberano e Pessoa Jurídica de Direito Público Internacional, é a sede política e administrativa da religião Católica Apostólica Romana e, portanto, um Estado Teocrático. Todo acordo entre Ele e o Brasil que contemple matéria envolvendo assuntos referentes à dimensão da fé e não a assuntos temporais agride o princípio da separação entre Estado e Igreja, que é uma conquista obtida pela nação brasileira e se constitui na base da nossa República;

II. - Para Igreja Católica Apostólica Romana, as demais religiões e seus ritos próprios são apenas “elementos de religiosidade” preparatórios ao cristianismo verdadeiro, do qual ela é exclusiva detentora: “Com efeito, algumas orações e ritos das outras religiões podem assumir um papel de preparação ao Evangelho, enquanto ocasiões ou pedagogias que estimulam os corações dos homens a se abrirem à ação de Deus. Não se lhes pode, porém atribuir à origem divina nem a eficácia salvífica ex opere operato, própria dos sacramentos cristãos. (DECLARAÇÃO "DOMINUS IESUS" SOBRE A UNICIDADE E A UNIVERSALIDADE SALVÍFICA DE JESUS CRISTO E DA IGREJA);

III. - A identidade jurídica peculiar do Vaticano, a apresentar-se ora como Estado, ora como Religião, facilita a tentativa de ingerência e pode confundir administradores sobre os limites das concessões, quando tratam de assuntos que transcendem aqueles meramente administrativos e temporais. E, por ser o Vaticano um Estado, não pode impor ao Estado Brasileiro a aceitação de sua religião e da Igreja que representa para a obtenção de privilégios e vantagens diferenciadas;

IV. - É inegável que tal Acordo é flagrantemente inconstitucional, pois fere a Constituição da República, que destaca em seu artigo 19: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; (..); III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si”. Ora, o Estado do Vaticano é o REPRESENTANTE da Igreja Católica Apostólica Romana. O ACORDO, portanto, é INCONSTITUCIONAL e não pode prosperar num Estado Democrático de Direito, pois fere a cláusula pétrea da Constituição da República no caput do Artigo 5º, ou seja, o princípio Constitucional da ISONOMIA;

V. - Que o referido Acordo Internacional nos artigos 7º, 10º e, principalmente, 14º, impõe DEVERES ao Estado Brasileiro para com a Igreja Católica Apostólica Romana nos planejamentos urbanos a serem estabelecidos no respectivo PLANO DIRETOR, que deverá ter espaços destinados a fins religiosos de ação da Igreja Católica Apostólica Romana, contemplando a referida Igreja com destinação de patrimônio imobiliário;

VI. - O termo católico após a expressão “ensino religioso”, contido no Acordo, afronta a previsão do § 1º do artigo 210 da Constituição da República, que preceitua: “O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”. O Acordo com a Santa Sé consignou no § 1º do artigo 11 que: “O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental...”. Trata-se de evidente discriminação religiosa;

VII. – a aprovação pelo Congresso Nacional do referido Acordo conferiu privilégios históricos à Igreja Católica Apostólica Romana em nosso País reconhecendo-os como direitos, constituindo norma legal, uma vez que acordos internacionais, conforme a Constituição de 1988, têm força de lei para todos os fins. Aquilo que a história legou, a cultura vem transformando e o Direito não pode aceitar por consolidar dissídio na sociedade brasileira, que tem convivido de forma tolerante com o legado, mas não o admitirá como imposição contrária ao direito à liberdade de consciência, de crença e de culto, amparado pela Carta Magna e pelo Direito Internacional;

VIII. - De igual forma, o Projeto de Lei n.º 5.598/2009 e o PLS 160/2009 denominado “Lei Geral das Religiões”, já aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado, mero espelho do Acordo, incorre nos mesmos equívocos de inconstitucionalidade e desprezo à laicidade do Estado Brasileiro, estendendo as pretensões da Igreja Católica Apostólica Romana a todos os demais credos religiosos. O nivelamento no tratamento pelo Estado às religiões não pode ser amparado por fundamentos manifestamente inconstitucionais que agridem a soberania do Brasil e retrocede-nos ao indesejável modelo do “padroado” no Império.

Ante o exposto, em consonância com a Palavra de Deus, sua única regra de fé e prática, e com a sua doutrina, a IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL manifesta-se contra a aprovação do Congresso Nacional do referido Acordo Internacional ou de qualquer norma legal que privilegie determinada religião/denominação em detrimento de outras; não considerando a cidadania dos ateus e agnósticos também presentes no Brasil, consagrando ingerência de Estado Estrangeiro sobre o Estado Brasileiro e afrontando a separação entre o Estado e a Igreja, preservada em todas as Cartas Constitucionais da República Brasileira.

A IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL reitera sua submissão e intercessão em favor das autoridades constituídas, mas não abre mão de seu ministério profético nesta geração a denunciar todo e qualquer desvio contrário ao Estado de Direito e à Lei de Deus.

Brasília – DF, outubro de 2009
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil

3 de ago. de 2010

A VONTADE DE DEUS

Um dos grandes desafios para uma vida cristã plena e autêntica é o de se fazer a vontade de Deus em todo o tempo. Escrevendo aos Romanos o apóstolo Paulo nos diz o que fazer para que se possa experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1-2). Mas, qual é mesmo a vontade de Deus?
Jesus, falando sobre a sua missão no mundo, afirma o seguinte: “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4.34). Já o salmista, atuando profeticamente e referindo-se a Cristo, pontua: “eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei” (Sl 40.7-8). Davi, que é chamado de “o homem segundo o coração de Deus”, faz um pedido pertinente ao Senhor, no Salmo 143.10. Ele diz: “Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus”. Essas observações remetem-nos às algumas conclusões pertinentes.
Primeiro, a vontade de Deus é objetiva e determinada pelo próprio Deus conforme revelada e registrada nas Sagradas Escrituras, o que torna possível ao homem conhecê-la.
Segundo, conhecer a Lei e a vontade de Deus é, não só, um dever mas, também, um desafio a todo aquele que quer experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus em seu viver cotidiano.
Terceiro, quando conhecemos e nos esforçamos por fazer a vontade de Deus tornamo-nos agentes de transformação da sociedade e assemelhamo-nos àquele que dizemos ser o nosso Senhor – Jesus Cristo.
Portanto, busquemos não só conhecer a vontade de Deus através da leitura e do estudo da sua Lei e da oração, como meio de comunicação entre o céu e a terra, mas também, esforcemo-nos por experimentar essa boa, agradável e perfeita vontade de Deus, regozijando-nos Nele e na sua vontade mediante a renovação e conformação da nossa mente à mente de Deus.
Rev. Gedivan Reis

3 de jun. de 2010

"VENDERAM-SE COMO ESCRAVOS"

Dois jovens cristãos morávios ouviram falar que numa das ilhas das Índias Ocidentais havia um ateu, um inglês, que mantinha ali entre dois e três mil homens como escravos. E ele dizia:
“Nesta ilha, nunca haverá um pregador, nem pastor. Se por acaso um navio naufragar aqui e houver nele um religioso, podemos até deixar que venha para cá, mas o manteremos numa casa separada até que ele possa ir embora. Entretanto, nunca vamos permitir que ele fale de Deus a nenhum de nós. Não quero saber mais dessas besteiras."
Assim, naquela ilha do Atlântico, estavam três mil escravos, trazidos das selvas da África. Ali eles iriam viver e morrer, sem nunca ouvir falar de Cristo. E aqueles dois jovens morávios, com vinte e poucos anos, ouviram essa notí­cia. Então eles se venderam como escravos àquele fazendeiro britânico. Com o dinheiro que receberam, puderam comprar a passagem, pois o homem só pagava aquele mesmo valor para qualquer escravo e não providenciava o traslado para a ilha.
No dia em que iam partir, os irmãos de sua comunidade vieram de Herrenhut até o porto para se despedirem de­les. Como os jovens haviam se vendido como escravos para o resto da vida (e não apenas para um período de quatro anos), nunca mais retornariam à sua terra. É que assim, sendo escravos, poderiam viver como crentes ali onde aqueles outros se encontravam.
Quando o navio, levado pela maré, começou a se afastar do cais, em Hamburgo, entrando nas águas do mar do Norte, os dois iam nele. Seus familia­res choravam, pois sabiam que nunca mais iriam vê-los. E muitos deles não entendiam por que os dois jovens estavam partindo as­sim. Até questionavam se aquilo era mesmo sensato. À medida que a distância ia aumen­tando, as casas da beira do cais iam sumindo da vista e os jovens percebiam a separação crescendo. Então um deles passou o braço pelo do colega, ergueu o outro braço e gritou:
"Que o Cordeiro que foi morto receba a re­compensa de seus sofrimentos!"
Foram as últimas palavras que aqueles irmãos ouviram dos lábios dos jovens. E elas se tornaram o apelo central das missões morávias. Na verdade, elas são a única razão para nossa existência.
Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa de seus sofrimentos!
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2 de jun. de 2010

Culto do sesquicentenário da IPB em Salvador - BA

31 de mai. de 2010

JOVENS COMPROMISSADOS COM DEUS


Hoje é um dia muito especial para a juventude presbiteriana. É que no 3º domingo de maio comemora-se o dia Nacional do Jovem Presbiteriano. E por falar em jovem, na Escritura encontramos exemplos de muitos jovens que fizeram a diferença no seu tempo, sendo agentes de transformação do mundo e que marcaram a sua geração. Todos eles foram jovens consagrados e compromissados com a causa do Senhor.

José é um desses jovens. Ele fez a diferença tanto nas pequenas quanto nas grandes realizações. Ele foi um jovem exemplar, tanto na prisão quanto no palácio. José colocou Deus e o seu Reino em primeiro lugar em tudo quanto fazia.

Outro jovem de destaque na Bíblia é Daniel. Um jovem cativo que, juntamente com seus três amigos, assumiu o compromisso de manter a fé, a pureza e o compromisso espiritual com Deus numa terra distante onde não havia temor do Deus único e verdadeiro. No cativeiro ele manteve seu programa de consagração e enriquecimento espiritual, ainda que pusesse em risco a própria vida.

Merece destaque também o jovem chamado Davi. O caçula da família de Jessé. Era consagrado e comprometido com Deus em tudo quanto fazia. Quando cuidava das ovelhas o fazia com zelo e dedicação; quando seu pai lhe atribuía alguma tarefa cumpria-a com zelo e presteza; diante dos desafios não se furtava em enfrentá-los ainda que este desafio fosse o gigante Golias.

Outros jovens personagens bíblicos poderiam ser aqui mencionados. Entretanto, mais do que mencionar exemplos de jovens que no passado foram comprometidos com Deus, quero desafiar a você jovem do presente a fazer a diferença no seu tempo e na sua geração, sendo um jovem modelo na pureza, na fé, no amor, na santidade, na consagração. Que através do seu viver Deus seja glorificado, que vidas sejam alcançadas e transformadas pelo Evangelho de Jesus Cristo, vivido e propagado por você. Que a atual geração de jovens encontre em você um espelho no qual o reflexo seja Jesus Cristo.